domingo, 2 de março de 2008

EM REFORMAS
Voltando com tudo e com novo nome
NEWs Metal Brasil
Em Breve De nova cara......
Muito mais completo


By João

domingo, 15 de julho de 2007

O Notavel Renascimento do KOrn

Revista Kerrang!(Julho de 2007)

Levado pelas águas e pronto para chamá-lo de renúncia, KoRn por pouco perdeu tudo. Hoje, apesar de eles terem se armado com garras de seu retorno do monte de ferro velho do nu-metal, estão prontos para encarar seus demônios...

"Estou cansado pra caralho!" São 2am e o líder do KoRn, Jonathan Davis, está estirado no sofá da parte de baixo do ônibus de turnê que ele está dividindo com o baterista do Slipknot, Joey Jordison, nas últimas 5 semanas e meia.

Na mesa em sua frente tem um laptop preto da Apple mostrando um slide de três crianças - Nathan (11 anos), Pirate (2 anos) e Zeppelin, que nasceu em abril deste ano. Na esquerda de Davis há um engradado de cerveja fechado, seis dados e dois copos plásticos cheios com 'moedas' de poker. "Nós somos mesmo loucos por poker nesse ônibus," suavemente explica o cantor.

Ele é rápido em explicar que a cerveja não faz mais parte de si, mas de fato ela pertence à Jordison, que está temporariamente substituindo David Silveria na bateria desde que ele anunciou seu hiato no começo desse ano. "Estou sóbrio por quase nove anos já," Davis completa, com um sorriso torto.

É a última semana de junho e, no decorrer do seu oitavo álbum de estúdio, "Untitled" (Sem Título), Kerrang! se juntou ao KoRn por 48 horas nos seus longos dois meses do Family Values Europeu. Cinco horas atrás a banda detonou em Praga, República Tcheca, numa casa de shows com capacidade para 18 mil pessoas, transformando o show num mar de corpos voadores, bate-cabeças, e próximo de incitar um tumulto.

Agora que o show acabou, os três atuais membros do KoRn - Davis, Munky e Fieldy - e sua companhia, estão se preparando para embarcar numa viagem de seis horas de estrada da República Tcheca à capital da Alemanha, Berlin.

Quando o segundo álbum da banda, "Life Is Peachy", chegou às prateleiras em 1996, catapultoou o KoRn ao topo da lista de metal global. Seu estilo inovador de tocar - uma inventiva fusão de death metal, hip-hop, goth e eletrônico - re-escreveu o livro de regras do heavy metal e pavimentou o caminho para os semelhantes Slipknot, SOAD e Link Park. Para somar à mistura, um líder que não tinha medo de matar seus demônios emocionais em público, e o KoRn se tornou o campeão do desafeiçoado e o tiranizado pelo mundo todo, mais do que o My Chemical Romance é hoje.

Mas as armadilhas da fama e a fortuna seduziram o KoRn. Suas festas extravagantes, seu estilo de vida excessivo - o dinheiro, as drogas, as bebidas e garotas - destruiram mais colunas do que sua música.

Mas depois de um tempestuoso show no Download Festival no último mês e uma fila de shows esgotados por todo o continente, tem sido um mês comovente e uma metade de turnê pro KoRn e as coisas parecem mostrá-los no topo mais uma vez; algo equipara a maioria dos veteranos de jogadores de poker que não deveriam ter apostado em que eles pudessem obter sucesso um monte de anos atrás.

Em despeito ao registro de uma lista de nomeações ao Grammy e ao Top 10 de álbuns nos EUA desde que eles lançaram seu auto-intitulado primeiro cd em 1994, KoRn fez pouco para proteger sua credibilidade como seu crescimento em estatura. Com informações de recordes custando £2.3 milhões para produzir e vídeos com participação de Davis e co-produzindo carros esporte de £125,000, a banda logo se assegura numa puta reputação, evidenciado por atitudes rockstar e uma falta de respeito por seus fãs, evidente em sua relutancia para se empenhar em turnês estrangeiras. Com o "Issues" de 1999, o KoRn se tornou uma inchada, apática caricatura de suas próprias personalidades. E o nu-metal - o gênero que eles são precursores - rapidamente se tornou um eufemismo para tudo que fosse errado com a música do rock.

"A gente tava brigando direto," revela Davis. "Todas as bandas fazem isso. E, no final do dia a gente ria e se abraçava e isso era legal. A maneira que isso retratava na mídia é sempre totalmente diferente de como realmente é. KoRn nunca esteve na beira da destruição, só é que David continuou errando e Head foi ferrado pela metanfetamina..."

Davis diz que isso é tão trivial que você acha de seus amigos ou colegas de trabalho desaparecem em longas semanas de bebidas ou farra de drogas foi comum, ocorrência diária. Mas para o KoRn, o que parece, que isso foi muito mais.

"Nós apenas nos rebaixamos nessa 'novela de merda'," disse Davis. "Eu me arrependo de agir como um idiota com o abuso de drogas e o alcoolismo. Eu era um puta otário, vivendo minha fantasia de Jim Morrison que era o que eu pensava que uma vida de rockstar deveria ser. Eu era idiota pra caralho. Mas isso é como você pensa, você tinha que agir assim quando você é uma criança."

Agora com 36 anos, Davis foi o primeiro membro da banda a dar às costas para o lado hedonista do estilo de vida do rock 'n' roll. "Quando eu fiz 28 anos, cara, foi isso aí," ele confessa. "Eu não toquei em nada dessa merda desde então. E o que você sabe? Isso foi quando eu realmente comecei a viver minha vida."

Mas os outros membror continuaram perdendo-se em excesso.

O primeiro a admitir que ele "curtia 7 dias na semana, 365 dias num ano" foi Fieldy. De fato, o baixista estava tão fora de controle, que ele se tornou um andarilho, falando de responsabilidade. Pergunte a ele hoje e ele irá dizer que se você sempre escutou um rumor sobre ele provavelmente foi verdade - "Eu não sei se eles eram rumores pois eu estava tão mal quanto possível," ele encolhe os ombros em sinal de indiferença, auto-conscientizando.

"Com toda a certeza eu vivi uma vida de rapper, comprando um monte de jóias e carros de fantasia. Eu olho pra trás e acho que aquelas coisas foram perda de dinheiro. Eu comprei £15,000 em relógios. No que eu estava pensando? Eu acho que um monte de razões pelas quais eu fiz aquelas coisas foi porque eu estava 'alto'. Eu não estava pensando direito. Eu estava preso naquele círculo vicioso. Era como se eu fosse um rockstar então eu era intocável, saca? Mas o lance é, você não tem que fazer aquelas coisas pra ser um rockstar. Eu não faço nada disso mais e ainda estou aqui, ainda estou curtindo."

"Na banda nós o chamávamos de 'Mouth' ('Boca')," admite Davis. "A gente tinha que pará-lo forçando-o, porque ele falava sem pensar como merdas sem sentido nas entrevistas. Eu sei que ele não queria dizer nada para não ser prejudicado. Eu amo o Reggie e eu odeio quando falam mal dele porque ele é tão legal agora que está sóbrio. E esse é o lado dele que eu sempre vi, que é como se ele estivesse em particular... Mas logo que ele vai numa entrevista, ele age como um puta retardado!"

Enquanto a pressão não era exatamente colocar apostas em que um do KoRn seria descoberto num chão de banheiro, a maioria dos jornalistas de rock não deveriam ter se surpreendido se um deles tivesse sido. Mas o que aconteceu próximo da "novela de merda" do KoRn foi só um manifesto bizarro, comparado por seus padrões.

Em 10 de março de 2005, fora do azul e desconhecido para sua banda ou sua companhia de empresários, o guitarrista Brian "Head" Welch foi entrevistado no canal de jornal americano CNN em Israel depois de ser batizado no Rio Jordão. Poucos dias depois dele ter anunciado sua saída do KoRn, classificando que ele tinha "que escolher o Senhor Jesus Cristo como seu salvador, e deveria dedicar sua atividade musical para esse fim daí em diante."

"Isso foi bizarro," Davis relembra. "Sabíamos que algo estava errado com ele mas ninguém poderia ter previsto isso."

Na última turnê que o KoRn tocou com Welch, Davis observou que o guitarrista estava se tornando cada vez mais introvertido, retirando-se para seu quarto de hotel depois dos shows na primeira oportunidade. Davis atribuiu ao companheiro uma conduta fora de caráter com os problemas que Welch estava tendo com sua esposa e colocou isso acima de si para tentar e tirá-lo de sua casca. Sua classifcação de sucesso foi mínima.

"Eu tentei tudo que foi possível em meu poder para ajudá-lo mas ele estava no inferno," cochicha o vocalista. "E daí nós tinhamos que vê-lo se desintegrar. Então ele disse que não queria ficar mais na banda e a gente disse, tipo, 'Bem. Vá ficar com sua filha, fique em casa, seja um pai e vamos conseguir um guitarrista para as turnês'. Nós não conhecíamos a extensão de seus problemas com as drogas até agora, então a princípio ele parecia estar ficando melhor. Isso terminou com que o Head ficasse fudido com metanfetamina desde que eu entrei na banda até o momento em que ele saiu."

Seguindo a sua saída, Welch incitou uma guerra de palavras com seu membro e amigo pela internet e na imprensa americana, chamando o KoRn de "pernicioso" e "pecaminoso".

"Estávamos apenas vomitando merdas de volta e adiante e isso foi muito estúpido," confessa Davis, seus olhos se enchem de lágrimas. "Ele não tinha que atacar nossa banda que todos nós colocamos nossos corações e almas nela. Ele só não tinha que dizer toda essa merda sobre a gente ser 'demônio' e 'negativo'. Ele sentiu que Deus estava contando a ele para fazer isso e você sabe o que, talvez Ele estivesse. Mas não havia necessidade nessas coisas que ele disse. Fomos atacados sem razão e isso machucou pra porra meus sentimentos."

Na parte de cima do assoalho do ônibus da turnê na mesa de café aos pés da cama de Davis está uma cópia do livro de Welch, "Save Me From My Self". A capa retrata um Welch barbudo arrodeado de crucifixos, enquanto a sinopse declara, "Essa é uma incrível história verdadeira de um rockstar fora de controle, e sua miraculosa redenção através de Jesus Cristo."

Eu percebi que você estava lendo o livro, Jonathan?

"Sim," ele responde monossilabicamente.

O que você pensa a respeito?

"Não saiu tão ruim quanto eu pensava que sairia," ele encolhe os ombros. "As coisas que ele escreveu sobre nós estava bem, eu acho. Poderia ter sido um monte de coisas bem piores. Mas está do jeito que é. Pelo menos agora ele está num lugar melhor. Bom para ele, fico feliz por saber que ele conseguiu a ajuda que precisava."

Embora no fundo, no fundo ele saiba que tem que fazer algo com seus outros companheiros de banda mais cedo ou mais tarde, a saída de Welch foi o catalisador que forçou Davis à avaliar de novo seu variado nível de comprometimento e direção.

"Eu precisava de pessoas em minha banda que quisessem tocar música e quisesse estar numa banda," ele diz. "E você sabe qual é a coisa mais engraçada? No livro do Head, ele diz que seu coração não estava mais nisso, e depois David saiu, isso foi o que ele me disse também."

Depois de fazer uma performance sem brilho no "See You On The Other Side" e num semi-show completo para a gravação do seu cd e dvd, "MTV Unplugged", Davis, Fieldy e Munky decidiram colocar o Silveria numas férias forçadas em janeiro desse ano.

"Foi uma decisão mútua entre a banda," revela Davis. "Para simplificar, o modo de tocar e a técnica do David sumiram. Estávamos completamente preocupados quando ele se preparava para fazer nosso novo álbum. Estávamos nos preparando para ensaiar e David dizia tipo, 'Não, eu não consigo fazer isso', daí nós fizemos um outro arranjo e ele dizia, 'Não, eu não consigo fazer isso'. Daí eu disse a ele, 'Eu acho que você precisa tirar umas férias,' e não ouvi nada dele desde então."

Então ele ainda é um membro do KoRn?

"Sim, e estou certo que ele irá voltar, quando ele estiver pronto. No momento ele está feliz com seus negócios, mas seu coração e paixão se foram. Eu o amo e queria que ele estivesse em minha banda, mas seu coração não está nela agora. Estou dilacerado. Ele é meu irmão e ele está machucado, mas às vezes as pessoas têm que perder tudo antes deles perceberem isso."

Então o que você gostaria de dizer a David agora, tendo em mente que essa entrevista pode ser o único contato que você tenha com ele?

"Eu só quero dizer que, 'David, eu te amo. Isso é tudo que eu tenho a dizer, cara. Eu te amo e espero que você esteja bem.' É isso."

O KoRn revela seu top 3 das lições de vida.

A vida não é uma grande festa
Fieldy: "Esse estilo de vida pode ser um grande círculo vicioso. Se o eu agora tivesse dado conselho para mim 10 anos atrás, eu diria, 'pare de mentir para si mesmo e pare o que você está fazendo. Você quer mesmo se matar ou você quer tentar viver sua vida?'"

Compartilhe e compartilhe da mesma forma
Munky: "Bem no começo nós decidimos dividir tudo de cinco maneiras. A vida numa banda é bastante difícil e a última coisa que você quer se preocupar é com seu dinheiro. Você está entrando em acordo com suas putas esposas, bem, são duas agora. E eu lembro quando eu estava casado, foi muito difício manter um feliz."

Saiba quem são seus verdadeiros amigos
Jonathan: "Sair para curtir com outras pessoas famosas? Eu não dou a mínima pra isso mais. Meus amigos de verdade nesses dias são Loc e Sleepy, os dois caras que tomam conta de mim, James e Reggie, minha esposa - ela é a número um - e meus filhos. Essas são as pessoas que são muito importantes pra mim. Minha melhor amiga do mundo, entretanto, é minha irmã."


Adiantando para o dia seguinte. KoRn chega em Spandau, distrito de Berlin, às 8am. À noite eles vão tocar num outro show lotado, dessa vez com 10 mil fãs, na rua Zitadelle - um forte medieval que foi usado para prender o líder nazista que cometeu crimes de guerra durante 1946 em Nuremberg. Agora são 3 da tarde e o KoRn está descansando na sua sala de estar. Munky acabou de acordar.

"Estou muito animado com o show de hoje à noite," ele diz, pegando um cigarro. "Fazem 15 anos, mas finalmente as pessoas sabem que está bem em gostar de Depeche Mode e Metallica... e está tudo bem em gostar de KoRn também," ele completa, rindo.

Talvez o que seja mais animador sobre o show de hoje à noite para Munky e seus companheiros de banda é que eles são capazes de tocar algumas de suas músicas do "See You On The Other Side". Com Welch e, para um menos distante, Silveria ambos fora da foto, foi dado a Munky a oportunidade de dar um passo à frente e conduzir a banda musicalmente.

"Foi um monte de trabalho pra ele." Fieldy admite. "Munky estava trabalhando em inacreditáveis horas pois ele não tinha esse outro cara na banda mais para trocar idéias. Mas é a sua hora de brilhar."

"Todos nós sentimos que esse foi senão o fim da banda ou um novo começo," completa Munky. "Eu acho que é um renascimento total. Eu espero que as pessoas gostem do novo cd. Isso faz sentir como se nós tivéssemos feito um álbum de novo. O último álbum fizemos com Brian, 'Take a Look in the Mirror', que foi um monte de músicas. Comparando o último álbum senti como um álbum de músicas. Esse novo sinto mais do que um simples álbum. Eu acho que esse cd está ótimo. Tenho a mesma sensação quando lançamos o 'Follow The Leader'. Do mesmo jeito, tipo, 'Puta merda!' É difícil de dizer."

Mas o KoRn vendeu mais de 20 milhões de álbuns pelo mundo todo, então compensa se esse álbum bombar, você estará certo, não é?

"Eu vim de um ponto em minha vida que se eu olho para trás no passado eu vejo que aprendi que é muito fácil para mim viver minha vida dia após dia do que prever o futuro," confessa Munky. "Mas o que quer que o futuro nos reserve, vamos continuar trabalhando pois nós queremos, não porque algum de nós pais-em-direito e alguma de nossas irmãs-da-lei precisam dirigir por aí em suas BMWs. Sempre haverá o KoRn."

"O futuro é radiante, cara," completa Davis, com um brilho em seus olhos, olhando para cada um dos seus companheiros de banda. "Eu tive que passar pelo inferno para chegar onde estou. Mas a vida é ótima agora. Eu não mudaria uma única coisa. Eu nunca duvidei que o KoRn e eu não quisesse ir até o fim. Essa é nossa paixão.
Nós temos nossos altos e baixos, mas ainda estamos aqui,
" ele conclui, sorrindo. "A gente atingiu as expectativas de longe."

BY BAЯT

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Volta???

Em entrevista à americana "HardRadio", o ex-guitarrista do KoRn falou sobre o seu álbum solo e sobre a hipótese de voltar ao KoRn.
Brian 'Head' Welch contou que está mixando seu álbum, que foi gravado com o baterista Josh Freese (( A Perfect Circle )) e o baixista Tony Livin.
Ele também contou que o álbum está pesado como o KoRn antigo, do inicio da carreira. Alguns nomes de músicas foram revelados, são eles :: "Rebel", "Washed In Blood" e "Save Me From Myself".
Perguntado sobre uma volta ao KoRn, Head disse que nunca sabe o que o futuro pode reservar, deixando assim a questão em aberto.
Fonte :: KoRn Brasil It's Evolution! Just Evolution!
By
ЯeeD

Untitled E-Card

A Virgin Records já lançou o E-Card do novo álbum do KoRn, onde caracteriza a canção Evolution e três imagens do álbum.
Para vizualizar os E-Cards clique aqui e aqui.
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Download do pacote com novas músicas do KoRn, que esta
rão no novo álbum "Untitled", contendo .mp3, letra, tradação e significado.
Fonte :: KoRn Brasil It's Evolution! Just Evolution!
By
ЯeeD

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Entrevista com J.D.

Jonathan Davis, vocalista do KoRn, falou para a Onet.pl durante a parada da banda na Polônia - para a apresentação no Spodek Arena em Katwoice - sobre o Live Earth, a turnê do KoRn, políticos, o novo álbum e mais. Confira ::
Você gosta de visitar a Polônia?
Gosto muito, o show foi ótimo. Toda vez que viemos aqui é maravilhoso.
Da última vez que visitou a Polônia, você teve a oportunidade de ir a Auschwitz. Quais suas impressões sobre esta viagem?
Eu estive em Auschwitz duas vezes. Foram visitas maravilhosas, mas tristes. Muitas coisas horríveis têm acontecido lá. Isto é parte de nossa história.
A canção para o novo single do KoRn, "Evolution", é sobre a raça humana estar cada vez mais perto dos animais. O que você acha da situação política do mundo atual?
Somos uns macacos de merda. Nós somos criaturas inteligentes mas, o que nós temos feito disso? Podemos criar coisas úteis?
Tecnologia não tem nenhum significado prático - o que é importante é o que tem em nossas cabeças. Só usamos 10% da capacidade de nossos cérebros e, além disso, somos uma raça de pedófilos e assassinos. Fazemos coisas horríveis e se nós tememos algo,apenas o exterminamos.
Em vez de dar dinheiro para medicamentos e ajudar pessoas necessitadas, investimos nosso dinheiro na criação de bombas. As três maiores religiões lutam o tempo todo para ver qual Deus é melhor. Somos idiotas. Traímos nossas esposas porque temos procriação em nossos genes. Isso é triste, que ninguém quer pensar no semelhante. Os mais estúpidos são os políticos, porque eles só se importam com dinheiro. O único jeito é ensinar às nossas crianças valores positivos.
O trailler do seu novo vídeo cita Al Gore. Eu realmente gostaria de saber o que você pensa sobre o projeto dele chamado "Live Earth".
Não sou um fã do Al Gore, acho ele é um babaca. Mas estou feliz que ele esteja tentando mostrar às pessoas o problema da temperatura global. Entretanto, esse filho da mãe teve a chance de matar Osama Bin Laden. Quando ele era senador, perguntaram se ele se arrependia de ter gasto tanto dinheiro em segurança. Ele respondeu que valeu cada centavo. Lhe perguntaram se ele não deveria tentar fazer de tudo pra matar Osama Bin Laden, mas Gore disse que ele não via nenhuma razão pra Osama ser morto.
Qual seria sua reação, se o novo presidente dos Estados Unidos viesse a ser Al Gore?
Tenho certeza que ele seria um melhor presidente do que Bush, mas eu odeio sua esposa, Tipper, e todos dessa direita e Christian merda que ela representa. Eu penso de um jeito democrático, mas no coração, sou republicano - amo minha coleção de armas e não vejo nada de errado nisso.
Gostaria de ver um candidato a presidente em quem eu possa confiar e acreditar que fará nossas vidas melhores nesse país. Eu gosto de Obama [Barack Hussein Obama] - candidato negro à presidência, do Partido Democrático. Ao contrário de Hillary Clinton, sinto que o que Obama diz é real. Eu penso que ele será eleito? Não, porque há muito preconceito e a direita gosta desse jeito de pensar.
Cara, eu desejo alguém como o Kennedy, mas não há muitos presidentes. George Bush é um puto, idiota e um estúpido. Sinto vergonha de alguém como ele ser presidente de meu país. Mas quem sou eu pra julgá-lo? Se nós não tivermos acesso ao petróleo, toda a indústria pode ser destruída e não terá qualquer medicamento e pessoas irão morrer. Talvez ele faça tudo pra nos proteger, mas ainda penso que ele é um idiota. Sabe, normalmente eu não falo sobre política [risos].
Então vamos voltar a falar do "Evolution". O tema da música é sério, mas o vídeo dele parece bem engraçado. Porque você decidiu mostrar tais questões desta forma?
Acho que esta é a melhor forma de mostrar isso. Não estou tratando política com seriedade, porque atualmente ela está bem engraçada. Mas não é totalmente sobre política, mas é um tanto sobre minha própria reflexão sobre a humanidade. KoRn jamais foi um banda que se importou com política.
Nosso próprio objetivo é ajudar as crianças, que pode encontrar consolo em nossas canções. Então eles vêm aos nossos concertos e têm boa diversão. Rsta é a essência do KoRn. Sei que não posso mudar o mundo, mas posso fazer os garotos terem alguma diversão escutando nossa música e não matando a si próprios.
Nós conversamos muitos dias antes da estréia de seu novo álbum. Como você descreve seu trabalho no álbum?
Foi fantástico. Estávamos trabalhando com o Atticus Ross e The Matrix. Trabalhamos duro pra escrever essas belas canções. Este material é realmente diferente do álbum anterior, é mais atmosférico, gótico, eespero que as crianças gostem. O KoRn sempre experimenta. Com certeza poderíamos tocar todo o tempo variações de nosso primeiro álbum, mas veja, cada um de nossos álbum é diferente. O novo me lembra algo do 'Untouchables', meu álbum favorito do KoRn até agora. Mas eu sinto que este novo é mesmo o melhor.
Nesta época você trabalhou com dois percussionistas, e um deles é uma lenda inquestionável.
Sim, Terry Bozzio. Ele é o melhor percussionista do mundo - um artista espantoso. Terry deus algumas idéias que nós não teríamos sozinhos. Estávamos indo bem juntos, mas é tudo negócios. Não poderíamos trabalhar outras coisas, e aí terminou.
Trabalhamos com o Brooks Wackerman também, que tem um estilo diferente de tocar. Ele é do Bad Religion, mas é um fantástico músico. Eu toquei em duas canções, as quais me deram muita alegria.
Na turnê vocês tocam com o Joey jordison, o baterista do Slipknot. Como estão se saindo?
Ótimo. Nós viajamos em um ônibus, eu amo esse cara. Joey é um maravilhoso baterista também, mas tentamos tirar mais dele, porque ele é muito talentoso. Seu estilo de tocar é mais metal, então tentamos direcioná-lo um pouco mais pro nosso estilo, o qual coloca ele pra fora algumas vezes. [risos] Tocar no KoRn é uma nova experiência pra ele. O joey ficará conosco até o fim do ano. Não quero fazer ele deixar o Slipknot.
Você trabalha em dois projetos além do KoRn. Um deles é um livro de histórias de terror com seus comentários. Como você teve essa idéia?
A idéia foi do nosso empresário, mas ele procurou neste livro todas as mais conhecidas histórias de Edgar Allan Poe. Ao mesmo tempo conheci uma garota, Yasha [Young] que é curadora de museus em Berlim e Nova York, e trabalha com Paul Booth [famoso especialista em tatuagem]. Agradeço a ela por eu ter encontrado todas essas histórias fodas do século XV. Elas são doentias.
Uma delas é sobre ter prazer em torturar crianças. O personagem principal é um assassino que bebe sangue de crianças pensando que ele as está salvando. Então você vê que não são histórias fáceis, mas lembro que eles eram escritores anos atrás. Um autor desta história estava na lista de livros censurados, e seus trabalhos não foram publicados quando era vivo.
O livro será ilustrado por meu artista favorito, e as ilustrações irão relembrar o século XV. Esse projeto combina arte e literatura, e será exibido em galerias.
Você tem medo disso trazer algum problema pra você?
Eu não dou a mínima. Problema com quem? Católicos? Pessoas que acreditam sempre em grandes problemas. Sabe, eu acredito em Jesus também, mas eu tento não julgar as pessoas. Não estou criticando ninguém, porque ele acredita em Satanás, ou faz somente deste jeito e não daquele. Deveríamos ter respeito pelos outros. É por causa dessa falta de respeito pelos outros seres humanos, que há tantos problemas no mundo. Eu não disse respeitar assassinos de criança, porque eles deveriam ser sentenciados a morte.
No seu outro projeto você trabalha numa ópera...
Sim, tenho só um e-mail do Clive Barker.
Como vocês começaram a trabalhar juntos?
Nos conhecemos uma vez e o projeto da ópera foi falado algumas vezes. Quando Cliven finalizou seu último livro, ele me mandou um e-mail dizendo que nós podemos começar o projeto. Por enquanto, seu título é 'Oblivion' e é sobre o fim do mundo.
Terá três partes. Uma é sobre a guerra nuclear, bem depois da terra rebelar-se contra a humanidade - esta é a segunda parte. A terceira é o Armagedon.
A ópera será como o Cirque Du Soleil. Haverá chuva de meteoros, o odor de corpos quimados e tudo o que nós pudermos fazer. Se tivermos bastante dinheiro, tocaremos ele na Broadway. Espero isso, agradeço isso, o público lá mudará um pouco e para as óperas virão não somente velhas madames com crianças.
Fonte :: KoRn Brasil It's Evolution! Just Evolution!
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Desculpem-nos pela falta de postagens no último mês... mas é que tivemos que nos dedicar mais ao estudo nesse final de semestre devido a quantidade de provas e trabalhos!!! Obrigado.
By
ЯeeD

sábado, 7 de julho de 2007

Serj aparecerá no Henry Rollins Show

Serj Tankian e Tom Morello estão agendados para aparecer no “The Henry Rollins Show” para discutir sobre o Axis of Justice.A primeira data em que o programa vai ao ar é 13 de julho, às 23 horas (horário do leste dos EUA) no canal Independent Film.De acordo com o “boletim” do Henry em seu site, Serj e Tom foram entrevistados em maio para o show:“
#139. 20/05/07. LA, CA: 22:48 hrs. Relembrando o dia. Eu não posso ir ver XBXRX como eu queria porque eles vão aparecer muito tarde e tenho um dia longo amanhã. Eu entrevistei Serj Tankian e Tom Morello hoje sobre o site deles Axis of Justice. Eles são caras extremamente perspicazes e a entrevista foi ótima”.
O episódio também será transmitido no IFC nos seguintes dias/horas:Sábado, 14 de julho às 05:10Terça, 17 de julho, às 00:30

By João

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Tracklist Revelada

A tracklist do novo álbum do KoRn, que não terá título e será lançado no dia 31 de Julho, foi revelada.

Segue:
01 - Starting Over
02 - Bitch, We Got A Problem
03 - Evolution
04 - Do What They Say
05 - Innocent Bystander
06 - I Will Protect You
07 - Hold On
08 - Ever Be
09 - Hushabye
10 - Love and Luxury
11 - Killing
12 - Kiss

Fonte: KoRn Brasil

By João

domingo, 10 de junho de 2007

Binóculo de ouro

O aclamado CD "Come What(ever) May", do Stone Sour, parece que não cansa de bater recordes. O primeiro single, "Through Glass", recebeu semana pasada um certificado da RIAA por ter ultrapassado os 500.000 mil downloads.
Além disso a música ficou entre as mais pedidas das principais rádios norte-americanas por oito semanas!
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Como já havia sido noticiado, o vídeo de "Made Of Scars", novo single do Stone Sour, estreiu na MTV americana.
O vídeo já foi postado on-line, e mostra uma mistura de performances gravadas ao vivo.
Assista (( devido o vídeo do link original ter experido, não cheguei a ver como era, mas acredito que seja este devido as informações dadas ))

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A loja
CD Point está fazendo a pré-venda da edição especial do CD "Come What(ever) May", que vem com um DVD e faixas-bônus. O CD é importado, e você pode garantir o seu pela módica quantia de R$ 95,34.
A data de lançamento é a mesma que a dos Estados Unidos (( 26 de Junho )).
Para mais informações, clique aqui.
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ЯeeD

The Dead Generation

"The Dead Generation": Fan Club oficial do Stone Sour
O Stone Sour lançou recentemente seu Fan Club Oficial, o "The Dead Generation". Com ele você poderá comprar ingressos antecipados, ter acesso aos camarins e ao blog da banda, além de fotos e notícias totalmente exclusivas. Para os dispostos a pagar uma quantia a mais, também estarão disponíveis camisas e palhetas oficiais.
Obs.:: O site ainda não está na versão completa, está em construção. Cadastros nesse período serão limitados.
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Perdeu o show do Stone Sour no festival alemão "Rock AM Ring"?!
Sem problemas... aqui vo pode BAIXAR ouver em STREAMING!!!
By
ЯeeD

Clinic Tour retorn

O guitarrista do SlipKnoT, Mick Thomson começou em Maio de 2006 uma série de palestras patrocinadas pela Ibanez, a chamada "Ibanez Clinic Tour".
Desde o início de 2007 Mick resolveu dar uma parada e agora em Junho de 2007 ele volta com tudo. Novas datas foram marcadas para o Clinic Tour. São elas ::
16.06 - Portland, ME / USA
19.06 - Boston, MA / USA
20.06 - Warwick RI / USA
21.06 - New Haven, CT / USA
Após as palestras Mick promete dar uma tarde de autógrafo.
By
ЯeeD